segunda-feira, 11 de maio de 2009

Conheça os 16 Odús

Faça as contas com a data real do seu nascimento e veja abaixo qual é o seu Odú regente.

Faça as contas, exemplo: se você nasceu em 25/04/68 some= 2+5+4+1+9+6+8=35=8 então seu odú é 08 = 3+5=8 então seu Odú é 08.

1. OKANRAN Odú regido por Exu. Você parece ser agressivo, mas na verdade está apenas lutando para preservar a independência da qual muito se orgulha. Você não poupa esforços para atingir seus objetivos, mas deve tomar cuidado para não arrumar inimigos à toa.

2. EJI-OKÔ Odu regido por Ibeji e Obá. Você se mostra calmo no comportamento e seguro nas decisões, mas na sua mente sempre existem dúvidas. Não tenha medo de externar estas incertezas. Como muitas pessoas o amam, você acabará recebendo bons conselhos.

3. ETÁ OGUNDÁ Odu regido por Ogum. A obstinação que se traduz em agitação e inconformismo, é uma das suas principais características. Mas, se usar suas qualidades, como a coragem, criatividade e a perseverança, conseguirá o que mais anseia: o poder e o sucesso.

4. IROSUN Odu regido por Iemanjá e pelos eguns. Sempre sereno e disposto a ver tudo com muita clareza e objetividade, você sabe resolver situações confusas ou tumultuadas. Tem plena consciência da sua força moral e não hesita em usá-la para atingir todas as suas metas.

5. OXÉ Odu regido por Oxum. Sensível e sempre atento, você é uma pessoa sempre disposta a proporcionar alegria aos outros. Mas há momentos nos quais
você precisa de isolamento para poder refletir, pois preza muito sua liberdade e, sobretudo, seu, crescimento.

6. OBARÁ Odu regido por Xangô e Oxossi. Você luta com unhas e dentes pelo que quer e geralmente consegue muito sucesso material. Mas, no amor precisa entender que não pode exigir demais dos outros.

7. ODI Odu regido por Obaluaê. Você realmente está satisfeito com o que consegue. Mas não fica se lamentando. Prefere ir à luta. Caso aprenda com clareza
seus objetivos, alcançará grandes êxitos.

8. EJI-ONILE Odu regido por Oxaguiã. Sua agilidade mental faz de você uma pessoa falante e muito ativa. Além disso, você gosta de poder e prestígio e chega a sentir inveja de quem está em melhor situação. Mas seu senso de justiça o impede de prejudicar quem quer que seja.

9. OSSÁ Odu regido por Iemanjá. Você é uma pessoa que gosta de estudar cuidadosamente todas as coisas e sua larga visão de mundo em busca do conhecimento interior. Se quiser alcançar o sucesso, precisa tomar cuidado de manter alguma ordem no seu dia a dia.

10. OFUN Odu regido por Oxalufã. Seu jeitão rabugento é apenas um escudo para que os outros não abusem da sua vontade e da sua sensibilidade. No fundo,
você é uma pessoa serena, que se adapta aos autos e baixos da vida.

11. OWANRIN Odu regido por Iansã e Exu. A pressa e a coragem são suas características. Tenso e agitado, você nunca fica muito tempo no mesmo lugar, a não ser que se sinta obrigado. Pode não obter grande sucesso material, mas a vida
sempre lhe reserva muitas alegrias.

12. ELI-LAXEBORÁ Odu regido por Xangô. Sua principal virtude é o amor à justiça, que algumas vezes se transforma em intolerância com os erros alheios. Nessas ocasiões, você deve se voltar para outras de suas qualidades: a dedicação, que lhe permite ajudar todas as pessoas.

13. EJI-OLOGBON Odu regido por Nanã e Obaluaê. Você está quase sempre um pouco deprimido. Só faz o que quer quando quer o como quer. Mas, como tem
grande capacidade de reflexão, acaba se adaptando e consegue viver bem com os outros.

14. IKÁ-ORI Odu regido por Oxumaré e Ewá. Paciência e sabedoria são suas principais características. Versátil, você se dá bem em qualquer atividade. Poderá passar por provações materiais e sentimentais, mas sempre saberá reencontrar o caminho para felicidade.

15. OGBÉ-OGUNDÁ Regido pelo orixá Tempo. Você uma pessoa rebelde e cheia de vontades, que muitas vezes não resiste a defender seu ponto de vista
mesmo depois que percebe que está errado. Por isso, deve tomar cuidado para não se deixar dominar pelo nervosismo.

16. ALAFIÁ Odu regido por Oxalá e Orumilá. Suas principais características são a tranqüilidade e alegria. Amante da paz, você cria um clima de harmonia á sua volta. Se mantiver o equilíbrio, sem dúvida alcançará o sucesso.

Texto na íntegra nos Classificados do Lendas dos Orixás.
Link: Classificados Lendas

terça-feira, 5 de maio de 2009

Orixás pouco cultuados

AAAJÁ : Está ligado à floresta, é aquela que ensina o uso das ervas.
ABÉ : É cultuado na Casa Grande das Almas das Minas, no Maranhão, é irmã gêmea de BADÉ, no Jêje é chamado de AGBÈ.
AFÉFÉ : Deusa dos ventos, Deusa Yorubá. Se relaciona com Oyá.
AFOMAN: Deus da varíola, responsável pelas epidemias.
AJÉ XALUGÃ : O escolhido de Olorum, representa riqueza e sucesso. Quando grande soma de dinheirotem que ser obtida é feito apelo à este Orixá.
AJÁ : É um Orixá que comenda o vento e possui uma força extraordinária. As pessoas desse Orixá fazem sacrifícios de animais e festejos separados dos demais.
AGEMÓ : É um tipo de Orixá comum entre Ijébû e Agoiwóye.
AZAMODÔ : Cultuado no Jêje. No seu dia é realizada uma grande festa (6 de Janeiro). Nessa festa, todos os iniciados devem usar roupa branca. As mulheres trazem na cabeça travessas e gamelas de barro repletas de frutas, que são colocadas nos pés das árvores correspondentes. Todos devem comer frutas. Não há sacrifício de animais.
APAOKÁ : Orixá que tem o seu corpo em forma de árvore, é o senhor da jaqueira. Segundo algumas lendas gerou Oxossi. È muito confundido com Irôko.
AXABÓ : Orixá feminino da família de Xangô, usa vestimentas nas cores vermelho e branco (podendo ser estampado). Usa sempre pano da costa. Traz na mão uma lira.
AÍZA : É o vodum da morte. O seu assentamento é enterrado o mais fundo possível, ou tapado com cimento, de forma que ninguém tenha acesso. Esta entidade também protege aqueles que trabalham no comércio, seu assentamento é fundamentado com sangue humano. Seu ferro é uma foice.
AFREKUETÊ : ou AWEREKUETÉ. Deus da abertura dos caminhos, divindade africana, cujo culto é mais freqüente no Jêje. Tem ligação com Kevioso.
AIDOVEDÔ : Pertence ao culto da Dã.
AKONKORÊ : È assentado na cajazeira sagrada. Cultuado na Casa Grande das Minas do Maranhão.
AKÔSSAPATÁ : No nosso culto corresponde a Sakpatá.
BAIANNI ou BANHANI : Tem ligação com Xangô. Suas vestimentas são parecidas com a de Xangô, traz também um adé de búzios, de modo que fica desproporcional com a cabeça do Iaô.
BADÉ : Ele é o filho de Sogbo. È considerado príncipe. Usa roupa colorida com predominância de branco e vermelho, usa também um gorro na cabeça.
BALUFON ou BALUFAN : deus inventor da tecelagem.
BOSSÚKO ou POSSÚ : Pertence a família chamada Dambirá, ligada à terra. É muito perigoso.
DOSÚ ou DOSÚPE : Pertence à família dos antepassados.
YAMI OXORONGÁ : É um Orixá terrível ao qual devemos o máximo de respeito. Sua representação na África é através de um pássaro africano. YAMI emite sons assustadores, de onde vem o seu nome. Ao se falar nesse Orixá deve-se fazer reverência. Como dona da barriga humana ela é terrível em suas cobranças. É considerada uma bruxa e um pássaro ao mesmo tempo, seu símbolo é uma coruja.

Iyami Oshorongá é o termo que designa as terríveis ajés, feiticeiras africanas, uma vez que ninguém as conhece por seus nomes. As Iyami representam o aspecto sombrio das coisas: a inveja, o ciúme, o poder pelo poder, a ambição, a fome, o caos o descontrole. No entanto, elas são capazes de realizar grandes feitos quando devidamente agradadas. Pode-se usar os ciúmes e a ambição das Iyami em favor próprio, embora não seja recomendável lidar com elas.

O poder de Iyami é atribuído às mulheres velhas, mas pensa-se que, em certos casos, ele pode pertencer igualmente a moças muito jovens, que o recebem como herança de sua mãe ou uma de suas avós. Uma mulher de qualquer idade poderia também adquiri-lo, voluntariamente ou sem que o saiba, depois de um trabalho feito por alguma Iyami empenhada em fazer proselitismo.

Existem também feiticeiros entre os homens, os oxô, porém seriam infinitamente menos virulentos e cruéis que as ajé (feiticeiras). Ao que se diz, ambos são capazes de matar, mas os primeiros jamais atacam membros de sua família, enquanto as segundas não hesitam em matar seus próprios filhos. As Iyami sao tenazes, vingativas e atacam em segredo. Dizer seu nome em voz alta é perigoso, pois elas ouvem e se aproximam pra ver quem fala delas, trazendo sua influência.

Iyami é freqüentemente denominada eleyé, dona do pássaro. O pássaro é o poder da feiticeira; é recebendo-o que ela se torna ajé. É ao mesmo tempo o espírito e o pássaro que vão fazer os trabalhos maléficos.

Durante as expedições do pássaro, o corpo da feiticeira permanece em casa, inerte na cama até o momento do retorno da ave. Para combater uma ajé, bastaria, ao que se diz, esfregar pimenta vermelha no corpo deitado e indefeso. Quando o espírito voltasse não poderia mais ocupar o corpo maculado por seu interdito.

Iyami possui uma cabaça e um pássaro. A coruja é um de seus pássaros. É este pássaro quem leva os feitiços até seus destinos. Ele é pássaro bonito e elegante, pousa suavemente nos tetos das casas, e é silencioso.

"Se ela diz que é pra matar, eles matam, se ela diz pra levar os intestinos de alguém, levarão".

Ela envia pesadelos, fraqueza nos corpos, doenças, dor de barriga, levam embora os olhos e os pulmões das pessoas, dá dores de cabeça e febre, não deixa que as mulheres engravidem e não deixa as grávidas darem à luz.

As Iyami costumam se reunir e beber juntas o sangue de suas vítimas. Toda Iyami deve levar uma vítima ou o sangue de uma pessoa à reunião das feiticeiras. Mas elas têm seus protegidos, e uma Iyami não pode atacar os protegidos de outra Iyami.

Iyami Oshorongá está sempre encolerizada e sempre pronta a desencadear sua ira contra os seres humanos. Está sempre irritada, seja ou não maltratada, esteja em companhia numerosa ou solitária, quer se fale bem ou mal dela, ou até mesmo que não se fale, deixando-a assim num esquecimento desprovido de glória. Tudo é pretexto para que Iyami se sinta ofendida.

Iyami é muito astuciosa; para justificar sua cólera, ela institui proibições. Não as dá a conhecer voluntariamente, pois assim poderá alegar que os homens as transgridem e poderá punir com rigor, mesmo que as proibições não sejam violadas. Iyami fica ofendida se alguém leva uma vida muito virtuosa, se alguém é muito feliz nos negócios e junta uma fortuna honesta, se uma pessoa é por demais bela ou agradável, se goza de muito boa saúde, se tem muitos filhos, e se essa pessoa não pensa em acalmar os sentimentos de ciúme dela com oferendas em segredo. É preciso muito cuidado com elas. E só Orunmilá consegue acalmá-la.

Fonte: As Senhoras do Pássaro da Noite

IYA : É uma Deusa cultuada pelos negros da nação Grunci. O assentamento dessa deusa é feito em um tanque, com conchas e caramujos, além de quartinhas de porcelana.
LISSA : É considerado Vodun pertence a família do raio.,
MAWU : Possui uma parte feminina e outra masculina, o seu par feminino é LISSA. Para alguns as duas partes são gêmeas, uma corresponde à Lua outra ao Sol, filhos de uma divindade suprema ANABIOLÁ.
POLIBOZI : Vodun cultuado na Casa Grande das Minas, no Maranhão, cujo pai é Sakpatá.
JOKÉN : Deuses jovens que servem de guias abrindo caminhos para outros Voduns mais velhos passarem. Cultuado no Jêje.
IMOLÉ : É uma entidade sobrenatural que representa os mortos e os ancestrais. São representados por pequenos montes de terra e é batendo a terra que devem ser invocados.
ONILÊ : É um irunmolé cultuado pelos sacerdotes de Eguns. É a primeira entidade a receber as oferendas nas obrigações.É uma entidade sobrenatural, pois representa os mortos e os ancestrais. Usa-se montículos de terra para representa-lo e é batendo ritualmente na terra que devem ser invocados os mortos.
YEBURU ou YE-BI-IRU : Mãe de todos os Orixás. É a mulher de Orumilá, cuja ligação concebeu Exu Elegbara.
YAMASE : É a mãe de Xangô, a esposa de Oranmian ou Araniyan.

Classificados Lendas dos Orixás

Essa semana o Lendas lançou seus Classificados.

Esse espaço está disponível a todos os interessados em divulgar seus serviços, seu estabelecimento comercial, sua arte.

Exemplos e sugestões para você anunciar:

Loja de artigos religiosos, artesanato, camisas, saias, abadás, trajes de gala dos Orixás, paramentos dos Orixás, roupas de exú, colares, velas, esculturas, sementes, ervas, flores, atabaques, agogôs, cristais, cartas, búzios, missangas, quadros, animais, aviários, produtos africanos, serviços espirituais, entre outros.

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Link : Classificados

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Site Lendas dos Orixás firma Parceria com Revista Esotéria

O site Lendas dos Orixás completou 1 mês de uma saudável parceria com nossa Co-Irmã Revista Esotérica http://www.revistaesoterica.com.br . Nosso site agora possui um link de acesso junto a nossa parceira.

Acessem o site da Revista Esotérica. Muito interessante.

sábado, 21 de março de 2009

Arrependido Sango retorna ao Orun

Xangô era rei de oyó, terra de seu pai; já sua mãe era da cidade de empê, no território de tapa. Por isso, ele não era considerado filho legítimo da cidade. A cada comentário maldoso xangô cuspia fogo e soltava faíscas pelo nariz. Andava pelas ruas da cidade com seu oxé, um machado de duas pontas, que o tornava cada vez mais forte e astuto onde havia um roubo, o rei era chamado e, com seu olhar certeiro, encontrava o ladrão onde quer que estivesse.

Para continuar reinando xangô defendia com bravura sua cidade; chegou até a destronar o próprio irmão, dadá, de uma cidade vizinha para ampliar seu reino. Com o prestigio conquistado, xangô ergueu um palácio com cem colunas de bronze, no alto da cidade de kossô, para viver com suas três esposas: oyá ( yansã ) amiga e guerreira; oxum, coquete e faceira e obá, amorosa e prestativa.

Para prosseguir com suas conquistas, xangô pediu ao babalaô de oyó uma fórmula para aumentar seus poderes; este entregou-lhe uma caixinha de bronze, recomendando que só fosse aberta em caso de extrema necessidade de defesa. Curioso, xangô contou a yansã o ocorrido e ambos, não se contendo, abriram a caixa antes do tempo. Imediatamente começou a relampejar e trovejar; os raios destruíram o palácio e a cidade, matando toda a população. Não suportando tanta tristeza, xangô afundou terra adentro, retornando ao orun.

Confusão generalizada

Exú, sabedor de que uma rainha fora abandonada pelo seu rei (dormindo assim em aposentos separados). Procurou-a, entregou a ela uma faca e disse que se ela desejasse ter ele de volta deveria cortar alguns fios da sua barba ao anoitecer quando o rei dormisse. Em seguida, foi a casa do príncipe herdeiro do trono situada nos arredores do palácio e disse ao príncipe que o rei desejava vê-lo ao anoitecer com seu exército. Em seguida, foi até o rei e disse: a rainha magoada vai tentar matá-lo a noite finja que está dormindo para não morrer. E a noite veio. O rei deitou-se fingiu dormir e viu depois, a rainha aproximar uma faca de sua garganta. Ela queria apenas cortar um fio da barba do rei, mas ele julgou que seria assassinado. O rei desarmou-a e ambos lutaram, fazendo grande algazarra.

O príncipe que chegava com seus guerreiros, escutou gritos nos aposentos do rei e correu para lá. O príncipe entrou nos aposentos e viu o rei com a faca na mão e pensou que ele queria matar a rainha e empunhou sua espada. O rei vendo o príncipe entrar no palácio armado a noite pensou que o príncipe queria matá-lo e gritou por seus guardas pessoais. Houve uma grande luta seguida de um massacre generalizado.

A Ira de Ogum

Ogum decidiu, depois de numerosos anos ausente de Irê, voltar para visitar seu filho (informação pessoal do Oníìré em 1952). Infelizmente, as pessoas da cidade celebravam, no dia da sua chegada, uma cerimônia em que os participantes não podiam falar sob nenhum pretexto. Ogum tinha fome e sede; viu vários potes de vinho de palma, mas ignorava que estivessem vazios. Ninguém o havia saudado ou respondido às suas perguntas. Ele não era reconhecido no local por ter ficado ausente durante muito tempo.

Ogum, cuja paciência é pequena, enfureceu-se com o silêncio geral, por ele considerado ofensivo. Começou a quebrar com golpes de sabre os potes e, logo depois, sem poder se conter, passou a cortar as cabeças das pessoas mais próximas, até que seu filho apareceu, oferecendo-lhe as suas comidas prediletas, como cães e caramujos, feijão regado com azeite-de-dendê e potes de vinho de palma. Enquanto saciava a sua fome e a sua sede, os habitantes de Irê cantavam louvores onde não faltava a menção a Ògúnjajá, que vem da frase ògún je ajá (Ogum come cachorro), o que lhe valeu o nome de ògúnjá.

Satisfeito e acalmado, Ogum lamentou seus atos de violência e declarou que já vivera bastante. Baixou a ponta de seu sabre em direção ao chão e desapareceu pela terra adentro com uma barulheira assustadora. Antes de desaparecer, entretanto, ele pronunciou algumas palavras. A essas palavras, ditas durante uma batalha, Ogum aparece imediatamente em socorro daquele que o evocou.